O movimento fraco no Centro
Histórico é o principal motivo apontado pelos comerciantes e moradores do
Pelourinho por terem dívida com o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural
(Ipac), que cede taxa entre R$ 30 e R$ 900 de concessão para ocupantes de
imóveis tombados. Dos 235 imóveis, 147 devem ao Ipac e a dívida é de
aproximadamente R$ 10 milhões. “As condições estão difíceis no Pelourinho.
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