A proposta do ministro Ricardo Barros de criar planos de saúde populares com cobertura mais básica, divulgada há duas semanas, nem será capaz de aliviar a falta de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) nem vai agilizar o atendimento a pacientes com doenças mais complexas.
E ainda pode ter efeito contrário, de desorganizar o sistema e atrasar o início de alguns tratamentos. Essa é a visão de vários especialistas em saúde pública ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo e reforçada por dados do próprio ministério.
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