Equipes da Polícia Federal ocuparam na manhã desta
terça-feira (26) a sede da Prefeitura Municipal de Simões Filho, na
Região Metropolitana de Salvador. Segundo informações preliminares, os
agentes estão cumprindo mandados de busca e apreensão de documentos.
Uma equipe também foi enviada para um prédio que fica em Salvador, no bairro da Pituba. Segundo a Central de Polícia, o segurança do Edifício Mansão Cidade Lisboa chegou a desconfiar dos agentes e chamou a Polícia Militar, que, ao chegar no local, constatou que os homens eram policiais federais em serviço.
Uma equipe também foi enviada para um prédio que fica em Salvador, no bairro da Pituba. Segundo a Central de Polícia, o segurança do Edifício Mansão Cidade Lisboa chegou a desconfiar dos agentes e chamou a Polícia Militar, que, ao chegar no local, constatou que os homens eram policiais federais em serviço.
O motivo e o nome da operação ainda não
foram divulgados pela instituição. A polícia bloqueou a entrada do
prédio da prefeitura, que fica na praça 7 de Novembro, no Centro,
proibindo a entrada de outros servidores. O resultado da operação será
divulgado na tarde de hoje.
No mês de fevereiro a PF deflagrou a Operação Inundare em Ilhéus, no sul da Bahia, para cumprir sete mandados de busca por conta de desvio de recursos federais na prefeitura. De acordo com a polícia, um grupo de funcionários da última gestão municipal teria desviado R$ 10 milhões repassados através de convênio do Ministério da Integração Nacional para o município.
No mês de fevereiro a PF deflagrou a Operação Inundare em Ilhéus, no sul da Bahia, para cumprir sete mandados de busca por conta de desvio de recursos federais na prefeitura. De acordo com a polícia, um grupo de funcionários da última gestão municipal teria desviado R$ 10 milhões repassados através de convênio do Ministério da Integração Nacional para o município.
A verba seria utilizada
em obras de dragagem, contenção de encostas, recuperação de drenagens e
de pavimentação asfáltica em mais de 10 bairros da cidade.
Os recursos chegaram à prefeitura em 2010, e as investigações sobre o caso começaram em julho de 2012. A PF identificou que R$ 400 mil circularam nas contas bancárias de uma construtora subcontratada e eram sacados em espécie
Os recursos chegaram à prefeitura em 2010, e as investigações sobre o caso começaram em julho de 2012. A PF identificou que R$ 400 mil circularam nas contas bancárias de uma construtora subcontratada e eram sacados em espécie
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