Marcelinho ganhou o cargo na Assembleia, para o qual se exige “reconhecido saber jurídico e reputação ilibada”, pouco mais de um mês após se formar em Direito. A denúncia sobre sua nomeação, foi feita pelo jornal Correio e Nilo defendeu a nomeação do “genro” com o argumento de que não tinha “problema nenhum”. “Conheço ele há muitos anos, passou na prova da OAB antes de se formar. Tem gente que se forma e não consegue. É um menino muito bom, um advogado muito preparado”, alegou o pedetista.
O caso ganhou repercussão e o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), tentou um último recurso ao afirmar que a escolha de Marcelo para o posto de subprocurador geral foi do titular da Procuradoria Geral da Casa, Graciliano Bonfim. Informações de Bahia Alerta
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