
A Polícia Federal apurou que
Corrêa e os "laranjas" tiveram movimentação financeira muito superior
aos rendimentos declarados. Os recursos eram transferidos por operadores do
esquema, como o doleiro Alberto Youssef. Corrêa, segundo a investigação,
apoiava a permanência de Paulo Roberto Costa, delator que confessou desvios, na
Diretoria de Abastecimento da estatal em troca de propina.
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