O
governo espanhol aprovou nesta sexta-feira uma reforma restritiva da
lei do aborto, eliminando a atual legislação que permite a interrupção
livre da gravidez nas primeiras 14 semanas e até as 22 em caso de
malformação do feto. A
reforma significa um retorno a uma legislação de pressupostos, entre
eles que haja perigo "para a vida ou a saúde física ou psíquica da
mulher" ou que a "gravidez seja consequência de um crime contra a
liberdade sexual" e, além disso, as menores precisarão do consentimento
de seus pais para poder abortar. Terra
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