 Uma mulher de 40 anos foi a primeira acusada de estupro do próprio cônjuge na Coreia do Sul. Ela trancafiou seu marido em casa durante 29 horas e o forçou a ter relações sexuais, segundo o Daily Mail. A justiça acredita que o objetivo da mulher era obter evidências a seu favor para uso em um possível divórcio. Apenas em maio de 2013, quando ocorreu caso semelhante, o Supremo Tribunal da Coreia do Sul reconheceu a violação conjugal como um crime. Foi determinada a prisão do homem que, na época, ameaçou a esposa com uma arma para que ela mantivesse relações sexuais.
Uma mulher de 40 anos foi a primeira acusada de estupro do próprio cônjuge na Coreia do Sul. Ela trancafiou seu marido em casa durante 29 horas e o forçou a ter relações sexuais, segundo o Daily Mail. A justiça acredita que o objetivo da mulher era obter evidências a seu favor para uso em um possível divórcio. Apenas em maio de 2013, quando ocorreu caso semelhante, o Supremo Tribunal da Coreia do Sul reconheceu a violação conjugal como um crime. Foi determinada a prisão do homem que, na época, ameaçou a esposa com uma arma para que ela mantivesse relações sexuais.quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Mulher pode ser presa por obrigar marido a 29 horas de sexo
 Uma mulher de 40 anos foi a primeira acusada de estupro do próprio cônjuge na Coreia do Sul. Ela trancafiou seu marido em casa durante 29 horas e o forçou a ter relações sexuais, segundo o Daily Mail. A justiça acredita que o objetivo da mulher era obter evidências a seu favor para uso em um possível divórcio. Apenas em maio de 2013, quando ocorreu caso semelhante, o Supremo Tribunal da Coreia do Sul reconheceu a violação conjugal como um crime. Foi determinada a prisão do homem que, na época, ameaçou a esposa com uma arma para que ela mantivesse relações sexuais.
Uma mulher de 40 anos foi a primeira acusada de estupro do próprio cônjuge na Coreia do Sul. Ela trancafiou seu marido em casa durante 29 horas e o forçou a ter relações sexuais, segundo o Daily Mail. A justiça acredita que o objetivo da mulher era obter evidências a seu favor para uso em um possível divórcio. Apenas em maio de 2013, quando ocorreu caso semelhante, o Supremo Tribunal da Coreia do Sul reconheceu a violação conjugal como um crime. Foi determinada a prisão do homem que, na época, ameaçou a esposa com uma arma para que ela mantivesse relações sexuais.
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