 Uma das bandeiras levantadas durante os protestos que tomaram conta das 
ruas no mês de junho, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB)
 nacional para a educação ainda está longe de virar realidade no Brasil.
 Em reunião com líderes estudantis no dia 27 daquele mês, o presidente 
do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prometeu que a votação do Plano 
Nacional de Educação (PNE) – que estabelece as metas do setor para os 
próximos 10 anos, entre elas o investimento de 10% do PIB –, ocorreria 
na semana seguinte. Passado um mês, a previsão mais otimista é que a 
votação aconteça em setembro. A estimativa é do relator do projeto na 
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Vital do Rêgo. Segundo
 ele, o atraso se deve à necessidade de vincular a meta 20 (que define o
 investimento) a uma fonte de recurso, neste caso os royalties do 
petróleo. "Não cumprimos o cronograma estabelecido pelo presidente Renan
 Calheiros porque atrasou a definição da meta 20 por causa dos 
royalties. Estou só esperando que a Câmara conclua a votação para que eu
 possa incorporar a lei ao PNE", disse.  Os destaques do projeto dos 
royalties devem ser votados na próxima semana pelos deputados. Vital do 
Rêgo garante que na semana seguinte coloca a proposta do PNE para 
apreciação na Comissão de Constituição e Justiça. Após ser aprovado na 
CCJ, o projeto ainda deve passar pela Comissão de Educação antes de 
seguir para o plenário.
Uma das bandeiras levantadas durante os protestos que tomaram conta das 
ruas no mês de junho, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB)
 nacional para a educação ainda está longe de virar realidade no Brasil.
 Em reunião com líderes estudantis no dia 27 daquele mês, o presidente 
do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prometeu que a votação do Plano 
Nacional de Educação (PNE) – que estabelece as metas do setor para os 
próximos 10 anos, entre elas o investimento de 10% do PIB –, ocorreria 
na semana seguinte. Passado um mês, a previsão mais otimista é que a 
votação aconteça em setembro. A estimativa é do relator do projeto na 
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Vital do Rêgo. Segundo
 ele, o atraso se deve à necessidade de vincular a meta 20 (que define o
 investimento) a uma fonte de recurso, neste caso os royalties do 
petróleo. "Não cumprimos o cronograma estabelecido pelo presidente Renan
 Calheiros porque atrasou a definição da meta 20 por causa dos 
royalties. Estou só esperando que a Câmara conclua a votação para que eu
 possa incorporar a lei ao PNE", disse.  Os destaques do projeto dos 
royalties devem ser votados na próxima semana pelos deputados. Vital do 
Rêgo garante que na semana seguinte coloca a proposta do PNE para 
apreciação na Comissão de Constituição e Justiça. Após ser aprovado na 
CCJ, o projeto ainda deve passar pela Comissão de Educação antes de 
seguir para o plenário. sábado, 3 de agosto de 2013
Prazo de Renan Calheiros para 10% PIB na educação venceu há um mês
 Uma das bandeiras levantadas durante os protestos que tomaram conta das 
ruas no mês de junho, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB)
 nacional para a educação ainda está longe de virar realidade no Brasil.
 Em reunião com líderes estudantis no dia 27 daquele mês, o presidente 
do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prometeu que a votação do Plano 
Nacional de Educação (PNE) – que estabelece as metas do setor para os 
próximos 10 anos, entre elas o investimento de 10% do PIB –, ocorreria 
na semana seguinte. Passado um mês, a previsão mais otimista é que a 
votação aconteça em setembro. A estimativa é do relator do projeto na 
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Vital do Rêgo. Segundo
 ele, o atraso se deve à necessidade de vincular a meta 20 (que define o
 investimento) a uma fonte de recurso, neste caso os royalties do 
petróleo. "Não cumprimos o cronograma estabelecido pelo presidente Renan
 Calheiros porque atrasou a definição da meta 20 por causa dos 
royalties. Estou só esperando que a Câmara conclua a votação para que eu
 possa incorporar a lei ao PNE", disse.  Os destaques do projeto dos 
royalties devem ser votados na próxima semana pelos deputados. Vital do 
Rêgo garante que na semana seguinte coloca a proposta do PNE para 
apreciação na Comissão de Constituição e Justiça. Após ser aprovado na 
CCJ, o projeto ainda deve passar pela Comissão de Educação antes de 
seguir para o plenário.
Uma das bandeiras levantadas durante os protestos que tomaram conta das 
ruas no mês de junho, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB)
 nacional para a educação ainda está longe de virar realidade no Brasil.
 Em reunião com líderes estudantis no dia 27 daquele mês, o presidente 
do Senado, Renan Calheiros (PMDB), prometeu que a votação do Plano 
Nacional de Educação (PNE) – que estabelece as metas do setor para os 
próximos 10 anos, entre elas o investimento de 10% do PIB –, ocorreria 
na semana seguinte. Passado um mês, a previsão mais otimista é que a 
votação aconteça em setembro. A estimativa é do relator do projeto na 
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Vital do Rêgo. Segundo
 ele, o atraso se deve à necessidade de vincular a meta 20 (que define o
 investimento) a uma fonte de recurso, neste caso os royalties do 
petróleo. "Não cumprimos o cronograma estabelecido pelo presidente Renan
 Calheiros porque atrasou a definição da meta 20 por causa dos 
royalties. Estou só esperando que a Câmara conclua a votação para que eu
 possa incorporar a lei ao PNE", disse.  Os destaques do projeto dos 
royalties devem ser votados na próxima semana pelos deputados. Vital do 
Rêgo garante que na semana seguinte coloca a proposta do PNE para 
apreciação na Comissão de Constituição e Justiça. Após ser aprovado na 
CCJ, o projeto ainda deve passar pela Comissão de Educação antes de 
seguir para o plenário. 
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