 O
 governo federal publicou nesta terça-feira (9), no Diário Oficial da 
União (DOU), o conjunto de documentos que formalizam o Programa Mais 
Médicos, lançado nesta segunda pela presidente Dilma Rousseff. Os 
documentos incluem medida provisória, que institui o programa, decreto 
criando comitê de monitoramento das ações, portaria dos ministérios da 
Saúde e da Educação com as diretrizes para a implementação do programa e
 dois editais, um para adesão de entes federados e outro para adesão de 
profissionais. Segundo o governo, o Programa Mais Médicos tem como 
objetivos melhorar o atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS) e a formação do médico brasileiro. Entre as medidas, o plano prevê
 que, a partir de 2015, o curso de Medicina passará de 6 para 8 anos e 
os estudantes terão de trabalhar dois anos no SUS, antes de conseguir o 
diploma. A ampliação está prevista na medida provisória e deverá ser 
regulamentada em 180 dias. No período em que trabalhar nos serviços 
públicos de saúde, o aluno receberá uma bolsa, financiada pelo 
Ministério da Saúde. O programa inclui ainda o recrutamento de 
profissionais estrangeiros para trabalhar em setores preferenciais, a 
abertura de 11.447 novas vagas para graduação e outros 12.376 postos de 
especialização em áreas consideradas prioritárias até 2017.
O
 governo federal publicou nesta terça-feira (9), no Diário Oficial da 
União (DOU), o conjunto de documentos que formalizam o Programa Mais 
Médicos, lançado nesta segunda pela presidente Dilma Rousseff. Os 
documentos incluem medida provisória, que institui o programa, decreto 
criando comitê de monitoramento das ações, portaria dos ministérios da 
Saúde e da Educação com as diretrizes para a implementação do programa e
 dois editais, um para adesão de entes federados e outro para adesão de 
profissionais. Segundo o governo, o Programa Mais Médicos tem como 
objetivos melhorar o atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS) e a formação do médico brasileiro. Entre as medidas, o plano prevê
 que, a partir de 2015, o curso de Medicina passará de 6 para 8 anos e 
os estudantes terão de trabalhar dois anos no SUS, antes de conseguir o 
diploma. A ampliação está prevista na medida provisória e deverá ser 
regulamentada em 180 dias. No período em que trabalhar nos serviços 
públicos de saúde, o aluno receberá uma bolsa, financiada pelo 
Ministério da Saúde. O programa inclui ainda o recrutamento de 
profissionais estrangeiros para trabalhar em setores preferenciais, a 
abertura de 11.447 novas vagas para graduação e outros 12.376 postos de 
especialização em áreas consideradas prioritárias até 2017.
 terça-feira, 9 de julho de 2013
Governo publica medidas do Programa Mais Médicos
 O
 governo federal publicou nesta terça-feira (9), no Diário Oficial da 
União (DOU), o conjunto de documentos que formalizam o Programa Mais 
Médicos, lançado nesta segunda pela presidente Dilma Rousseff. Os 
documentos incluem medida provisória, que institui o programa, decreto 
criando comitê de monitoramento das ações, portaria dos ministérios da 
Saúde e da Educação com as diretrizes para a implementação do programa e
 dois editais, um para adesão de entes federados e outro para adesão de 
profissionais. Segundo o governo, o Programa Mais Médicos tem como 
objetivos melhorar o atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS) e a formação do médico brasileiro. Entre as medidas, o plano prevê
 que, a partir de 2015, o curso de Medicina passará de 6 para 8 anos e 
os estudantes terão de trabalhar dois anos no SUS, antes de conseguir o 
diploma. A ampliação está prevista na medida provisória e deverá ser 
regulamentada em 180 dias. No período em que trabalhar nos serviços 
públicos de saúde, o aluno receberá uma bolsa, financiada pelo 
Ministério da Saúde. O programa inclui ainda o recrutamento de 
profissionais estrangeiros para trabalhar em setores preferenciais, a 
abertura de 11.447 novas vagas para graduação e outros 12.376 postos de 
especialização em áreas consideradas prioritárias até 2017.
O
 governo federal publicou nesta terça-feira (9), no Diário Oficial da 
União (DOU), o conjunto de documentos que formalizam o Programa Mais 
Médicos, lançado nesta segunda pela presidente Dilma Rousseff. Os 
documentos incluem medida provisória, que institui o programa, decreto 
criando comitê de monitoramento das ações, portaria dos ministérios da 
Saúde e da Educação com as diretrizes para a implementação do programa e
 dois editais, um para adesão de entes federados e outro para adesão de 
profissionais. Segundo o governo, o Programa Mais Médicos tem como 
objetivos melhorar o atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS) e a formação do médico brasileiro. Entre as medidas, o plano prevê
 que, a partir de 2015, o curso de Medicina passará de 6 para 8 anos e 
os estudantes terão de trabalhar dois anos no SUS, antes de conseguir o 
diploma. A ampliação está prevista na medida provisória e deverá ser 
regulamentada em 180 dias. No período em que trabalhar nos serviços 
públicos de saúde, o aluno receberá uma bolsa, financiada pelo 
Ministério da Saúde. O programa inclui ainda o recrutamento de 
profissionais estrangeiros para trabalhar em setores preferenciais, a 
abertura de 11.447 novas vagas para graduação e outros 12.376 postos de 
especialização em áreas consideradas prioritárias até 2017.
 
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