 Dados
 divulgados pela Anistia Internacional apontam que, entre o dia 28 de 
junho e o dia 3 de julho, o Egito teve cerca de 200 casos registrados de
 ataques sexuais a mulheres durante manifestações de rua. "Nunca 
imaginei o que me fariam em apenas alguns minutos. Fizeram um círculo 
fechado ao meu redor. Começaram a tocar cada parte de meu corpo, a 
violar cada parte de meu corpo. Estava tão traumatizada que só conseguia
 gritar", contou à BBC Brasil Hania Moheeb, vítima de ataque em um vídeo
 gravado pela ONG internacional de defesa dos direitos humanos Human 
Rights Watch. Segundo a investigadora da Anistia Internacional no Cairo,
 Diana Eltahawy, foram calculados mais de 200 casos no período, que vai 
do golpe contra o presidente Mohammed Morsi e a última onda de protestos
 no país, “sem incluir os muitos que não são registrados". Muitos jovens
 com quem a BBC conversou confessaram que iam à praça olhar as mulheres.
 "Se está aqui e vê uma menina vestida de forma indecente, o que vai 
fazer? Não se pode evitar", disse um rapaz. "Estamos deprimidos, não 
encontramos trabalho e nem temos dinheiro, o que você espera?", 
questionou outro. Segundo a Anistia, é difícil saber quem tenta salvar a
 vítima e quem ataca, em razão do grande número de pessoas.
Dados
 divulgados pela Anistia Internacional apontam que, entre o dia 28 de 
junho e o dia 3 de julho, o Egito teve cerca de 200 casos registrados de
 ataques sexuais a mulheres durante manifestações de rua. "Nunca 
imaginei o que me fariam em apenas alguns minutos. Fizeram um círculo 
fechado ao meu redor. Começaram a tocar cada parte de meu corpo, a 
violar cada parte de meu corpo. Estava tão traumatizada que só conseguia
 gritar", contou à BBC Brasil Hania Moheeb, vítima de ataque em um vídeo
 gravado pela ONG internacional de defesa dos direitos humanos Human 
Rights Watch. Segundo a investigadora da Anistia Internacional no Cairo,
 Diana Eltahawy, foram calculados mais de 200 casos no período, que vai 
do golpe contra o presidente Mohammed Morsi e a última onda de protestos
 no país, “sem incluir os muitos que não são registrados". Muitos jovens
 com quem a BBC conversou confessaram que iam à praça olhar as mulheres.
 "Se está aqui e vê uma menina vestida de forma indecente, o que vai 
fazer? Não se pode evitar", disse um rapaz. "Estamos deprimidos, não 
encontramos trabalho e nem temos dinheiro, o que você espera?", 
questionou outro. Segundo a Anistia, é difícil saber quem tenta salvar a
 vítima e quem ataca, em razão do grande número de pessoas.
 terça-feira, 9 de julho de 2013
Mulheres são abusadas sexualmente durante protestos no Egito, diz Anistia Internacional
 Dados
 divulgados pela Anistia Internacional apontam que, entre o dia 28 de 
junho e o dia 3 de julho, o Egito teve cerca de 200 casos registrados de
 ataques sexuais a mulheres durante manifestações de rua. "Nunca 
imaginei o que me fariam em apenas alguns minutos. Fizeram um círculo 
fechado ao meu redor. Começaram a tocar cada parte de meu corpo, a 
violar cada parte de meu corpo. Estava tão traumatizada que só conseguia
 gritar", contou à BBC Brasil Hania Moheeb, vítima de ataque em um vídeo
 gravado pela ONG internacional de defesa dos direitos humanos Human 
Rights Watch. Segundo a investigadora da Anistia Internacional no Cairo,
 Diana Eltahawy, foram calculados mais de 200 casos no período, que vai 
do golpe contra o presidente Mohammed Morsi e a última onda de protestos
 no país, “sem incluir os muitos que não são registrados". Muitos jovens
 com quem a BBC conversou confessaram que iam à praça olhar as mulheres.
 "Se está aqui e vê uma menina vestida de forma indecente, o que vai 
fazer? Não se pode evitar", disse um rapaz. "Estamos deprimidos, não 
encontramos trabalho e nem temos dinheiro, o que você espera?", 
questionou outro. Segundo a Anistia, é difícil saber quem tenta salvar a
 vítima e quem ataca, em razão do grande número de pessoas.
Dados
 divulgados pela Anistia Internacional apontam que, entre o dia 28 de 
junho e o dia 3 de julho, o Egito teve cerca de 200 casos registrados de
 ataques sexuais a mulheres durante manifestações de rua. "Nunca 
imaginei o que me fariam em apenas alguns minutos. Fizeram um círculo 
fechado ao meu redor. Começaram a tocar cada parte de meu corpo, a 
violar cada parte de meu corpo. Estava tão traumatizada que só conseguia
 gritar", contou à BBC Brasil Hania Moheeb, vítima de ataque em um vídeo
 gravado pela ONG internacional de defesa dos direitos humanos Human 
Rights Watch. Segundo a investigadora da Anistia Internacional no Cairo,
 Diana Eltahawy, foram calculados mais de 200 casos no período, que vai 
do golpe contra o presidente Mohammed Morsi e a última onda de protestos
 no país, “sem incluir os muitos que não são registrados". Muitos jovens
 com quem a BBC conversou confessaram que iam à praça olhar as mulheres.
 "Se está aqui e vê uma menina vestida de forma indecente, o que vai 
fazer? Não se pode evitar", disse um rapaz. "Estamos deprimidos, não 
encontramos trabalho e nem temos dinheiro, o que você espera?", 
questionou outro. Segundo a Anistia, é difícil saber quem tenta salvar a
 vítima e quem ataca, em razão do grande número de pessoas.
 
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