O desmatamento na Amazônia cresceu mais de 200% em apenas um ano. Segundo dados da organização não-governamental Imazon, foram derrubados 1.700 quilômetros quadrados de floresta nativa entre agosto de 2014 e fevereiro deste ano, área maior que a cidade de São Paulo. De acordo com a Folha de S. Paulo, comparando com o mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de 215%. O instituto monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos. Nos últimos sete meses, os estados com maiores taxas de desmatamento foram Mato Grosso (35%), Pará (25%) e Rondônia (20%). Os principais motivos para esse crescimento são a grilagem, a derrubada de árvores para dar lugar à agricultura e o desmatamento em áreas particulares. A ONG pondera que por conta de dificuldades no monitoramento, como a presença de nuvens nas imagens, os números podem ser ainda mais elevados.
Jornal Folha do Paraguassu, o primeiro impresso de Santo Estevão e região.
domingo, 22 de março de 2015
Desmatamento na Amazônia cresce 215% em um ano, aponta ONG
O desmatamento na Amazônia cresceu mais de 200% em apenas um ano. Segundo dados da organização não-governamental Imazon, foram derrubados 1.700 quilômetros quadrados de floresta nativa entre agosto de 2014 e fevereiro deste ano, área maior que a cidade de São Paulo. De acordo com a Folha de S. Paulo, comparando com o mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de 215%. O instituto monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos. Nos últimos sete meses, os estados com maiores taxas de desmatamento foram Mato Grosso (35%), Pará (25%) e Rondônia (20%). Os principais motivos para esse crescimento são a grilagem, a derrubada de árvores para dar lugar à agricultura e o desmatamento em áreas particulares. A ONG pondera que por conta de dificuldades no monitoramento, como a presença de nuvens nas imagens, os números podem ser ainda mais elevados.
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