Marcell Gomes, prefeito |
Com
o objetivo de melhorar cada vez a mais a educação e oferecer uma melhor
condição de vida á população ipecaetense, o prefeito Marcell Gomes (PMDB), vem
fazendo algumas mudanças no município, uma delas trata-se da desativação de 19
escolas. “Escolas na zona rural sem estrutura física,sem forro onde morcegos
fazem a festa,sem atenção
especial de diretor e coordenador pedagógico e sem segurança travam o
crescimento da educação”, justifica o gestor em nota de esclarecimento
publicada em rede social.
Ainda
conforme nota de esclarecimento publicada pelo gestor ipecaetense, gestores conceituados também já fecharam escolas no
passado. ”Orlando Santiago
que tem em Santo Estevão 45.000 habitantes e fechou várias escolas deixando
apenas 40, José Ronaldo em Feira fez no seu primeiro mandato e continua fazendo
a mesma coisa com 600.000 habitantes, onde Feira tem 200 escolas e porque
Ipecaetá com 15.000 habitantes deve ter 62 escolas?”, questiona Marcell em
nota.
“ Durante a campanha fiz pedidos de paciência
no primeiro ano de gestão e acho que já consegui demonstrar á nossa população
que tenho responsabilidade com o dinheiro público e administro pensando num
futuro que nem todos conseguem enxergar”, relata o gestor.
De
acordo com o prefeito, a estratégia é manter uma média de 28 escolas,
reformadas e ampliadas. “Vamos relocar esses alunos para escolas com mais
estrutura, fazendo por exemplo um complexo escolar do Iêda Barradas, que está
sendo municipalizado e o Manoel José com um ginásio de esportes, centro de
informática,salas de áudio e vídeo,jornal escrito escolar,rádio comunitária
dentro da escola,monitoramento com câmeras,aulas com lousa digital e muito mais”,
destaca o prefeito.
Um dos planos de Marcell para melhorar mais
ainda a educação de Ipecaetá é fazer uma
obra histórica em algumas localidades rurais, uma vez que se trata de um um CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO ,
ESPORTE E LAZER (CIEL). “Uma das nossas idéias é mudar a educação de Ipecaetá
para tempo integral”, informa Marcell Gomes.
Concurso
Em
relação aos empregos, o gestor descreve em nota de esclarecimento que, mesmo
fechando escolas sem estrutura, ele
ainda salienta que foi obrigado a fazer Concurso Público, onde serão
chamados o número de vagas já
publicados. “Por força maior, os contratados serão demitidos para chamar os
aprovados no concurso. Infelizmente eu não tenho escolha, tudo que fiz foi
dentro da Lei e imposto pela mesma, caso descumprisse poderia e ainda posso ser
punido gravemente por não cumprir determinação judicial”, finaliza prefeito em
nota.
Clécia Rocha
Jornalista em formação
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