
Odycleidson
foi levado ao país há quatro anos pelo padre Reixach e não tinha visto.
“O padre conheceu Kekeo no Carnaval em Salvador. Se apresentou como uma
pessoa do bem, casado com uma brasileira. Nem sabíamos que era padre”,
contou Maria Cristina. A Justiça da Espanha determinou a prisão do
filipino esta semana. À polícia, ele admitiu ter matado o baiano, por
medo de perder a herança do padre. Odycleidson fazia serviço doméstico
em troca de hospedagem. Lumalang contou que mantinha relações sexuais
com Reixach, em troca de dinheiro e drogas. O Ministério das Relações
Exteriores informou que acompanha o caso e tem dado assistência à
família. Segundo o Itamaraty, não há previsão legal de que o órgão
providencie o transporte do corpo.
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