Embora empreiteiras e companhias de grande porte sejam as que mais se
beneficiem com a preparação para a Copa do Mundo, que começa no Brasil
em junho do ano que vem, as pequenas empresas têm aproveitado bem as
oportunidades segundo levantamento encomendado pelo Sebrae à Fundação
Getúlio Vargas. Cerca de 930 possibilidades de negócios em dez setores
foram mapeadas pelo estudo, que apontou que a 14 meses do início o
torneio já rendeu mais de R$ 100 mi aos setores de agronegócio, madeira e
móveis, vestuário, serviços, comércio varejista, construção civil,
turismo, economia criativa, artesanato e tecnologia da informação.
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