No Brasil, e também em outras economias mais desenvolvidas, como nos
Estados Unidos, os jovens estão muito endividados. É um erro que poderá
custar caro ao longo do ciclo de vida. Por quê?
Porque esta é a fase da vida onde a pressão por gastos é menor (em
geral, não há dependentes e ainda moram com os pais) e porque este é um
período em que é possível ter uma parcela maior da aplicação direcionada
a investimentos de maior risco.
Como tem o tempo a seu favor, o jovem poderá destinar uma fatia maior
da sua carteira de investimentos a mercados de maior risco, como ações,
que têm potencial de entregar um retorno maior no longo prazo.
Este perfil de carteira terá que mudar ao longo da vida, com uma
redução da parcela de ações e um aumento das aplicações mais
conservadoras, de renda fixa (veja vídeo).
A falta de uma disciplina financeira ou mesmo o custo da faculdade (nos
Estados Unidos, por exemplo, a dívida dos universitários americanos com
a faculdade é hoje maior do que o endividamento com cartão de crédito),
porém, acabam por tirar dos jovens esta vantagem competitiva que têm na
hora de investir.
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