
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmou nesta
segunda-feira "com grande tristeza" que dados confirmam que o Boeing 777
da Malaysia Airlines caiu no Oceano Índico, a cerca de 2.500
quilômetros da costa australiana. Na área de buscas já foram encontrados
objetos flutuantes que muito provavelmente são destroços dos voo MH
370.
Pouco antes do anúncio oficial do premiê malaio, a companhia aérea
Malaysia Airlines tinha confirmado, em SMS enviado aos familiares das
vítimas, que o voo MH 370 caiu mesmo no Índico e que todas as pessoas a
bordo estão mortas. “A Malaysia Airlines lamenta profundamente que temos
de assumir para além de qualquer dúvida razoável, que o MH 370 foi
perdido e que nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu”, diz o texto que a
BBC teve acesso.
O voo MH370, que viajava entre Kuala Lumpur e Pequim, desapareceu pouco depois da decolagem em 8 de março com 239 pessoas a bordo, sendo doze tripulantes e 227 passageiros. No meio do caminho entre a Malásia e o Vietnã, o avião mudou de rumo, para o oeste, em direção contrária a sua rota, e os sistemas de comunicação foram desativados "deliberadamente", segundo as autoridades malaias. A aeronave teria voado durante várias horas até esgotar o combustível.
O voo MH370, que viajava entre Kuala Lumpur e Pequim, desapareceu pouco depois da decolagem em 8 de março com 239 pessoas a bordo, sendo doze tripulantes e 227 passageiros. No meio do caminho entre a Malásia e o Vietnã, o avião mudou de rumo, para o oeste, em direção contrária a sua rota, e os sistemas de comunicação foram desativados "deliberadamente", segundo as autoridades malaias. A aeronave teria voado durante várias horas até esgotar o combustível.
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