“Não trago ouro nem prata”. Mas trago o amor de Jesus Cristo para todos
os brasileiros... Obrigado Papa Francisco!
Jesus Cristo ensinou, dentre outras coisas
essenciais, que na simplicidade há felicidade. Ele nos
ensinou a amar com simplicidade, crer com simplicidade, viver com simplicidade,
ter alegria nas coisas simples, enfim, Ele nos ensinou a ser simplesmente como
Ele. Simples.

O Papa Francisco tem dado prova que NÃO se escraviza com correntes de ouro; não acumula o que se corrompe e descarta o que
muda ao longo do tempo: o poder, a riqueza e os valores efêmeros... Quem acumula fardo para carregar é porque não teve tempo para usar. O Papa veio tão somente pregar a harmonia e trazer a paz,
com a sua religiosidade.
Religiosidade é uma manifestação da sacralidade da existência; uma vibração de amor pela vida. E também o sentimento que temos da nossa conexão com esse mistério, com essa dádiva. Algumas pessoas canalizam a
religiosidade para uma forma institucionalizada, com ritos, livros, etc. - A
isso se chama "religião". Mas há muita gente com intensa religiosidade que não tem religião. Em toda a minha vida, jamais conheci alguém que não tivesse alguma religiosidade.
Decerto ninguém se torna melhor ou pior por seguir
esta ou aquela religião. Entretanto, posso garantir que o
homem necessita de Deus; e para encontrá-lo, é
preciso exercitar a sua fé.
- Fé é entrega total e plena. É confiar,
acreditar numa força maior. Maior em tamanho, não em hierarquia;
não importa se “Deus”
está
no
“alto”
ou se está
entre
nós. Ter fé
exige de nós
humildade para abrir mão das nossas
verdades, dos nossos símbolos, das nossas imagens, para acreditar simplesmente
em algo que é Divino. Agindo confiantemente na fé
e procurando-o com paixão, encontraremos o Deus que fomos criados para apreciar... Quem não sabe por que caminho chegará a paz, deve tomar a Bíblia por companheira e nortear-se pela
fé e simplicidade
do Santo Padre Francisco.
Por Manoel Lobo
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