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Manoel Lobo |
“Há um limite
onde a paciência deixa de ser uma virtude...”
A única coisa
necessária, para o triunfo do mal, disse Edmund Burke, é que os homens bons
cruzem os braços.
Diz o adágio popular, que é a última
gota d’água que faz o copo transbordar. Verdade. Pois é visível a sensação de
que o copo transbordou...
Escândalos,
denúncias, trocam de acusações e defesas inconsistentes, transbordam a
paciência do nosso povo e agiganta a sua indignação.
O povo clama por
inovação; por um gestor que possa
incorporar um novo conceito de gestão. O eleitor quer um dirigente que
simbolize mais ação e menos discurso.
A falta de segurança, de saúde e de
ações positivas, minguará a credibilidade eleitoral do Governo.
A insegurança da população, que se vê
cercada de atos criminosos, em todos os espaços, no centro e nas periferias,
também se apresenta como ameaça ao próprio Governo. Quem viver verá !!!
Por todo o exposto, o eleitorado quer
mudança.
Querem mudar completamente.
É o eco das ruas !!!
Por Manoel Lobo
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