Muitos dos nossos
arrependimentos ocorrem em razão do que fizemos sem pensar. Principalmente quando votamos por impulso dos
falsos propagandistas... E aí, constatamos que fizemos
uma besteira que vai nos penalizar por quatro anos... Nesse caso a solução é vigiarmos os nossos impulsos, doravante. A eficácia da máxima “Orai e Vigiai” fica assim bem compreendida. E eu
completo: Vigiai os vossos votos nas próximas eleições!..

Cada pessoa tem que
escolher quanta mentira consegue suportar. Eu, por exemplo, confesso, cheguei
ao limite, a exaustão. O
meu otimismo natural estremeceu ao ver o cinismo e a mentira tomarem conta da
vida pública e promover a desmoralização programada...
O que me espanta,
entretanto, é a covardia e ausência da oposição, que confesso não saber se por covardia ou má fé. Que queres eles que eu pense? O que mais vemos ultimamente, são ódios comuns transformando
em base de alianças.
Uma troca só se considera justa quando há reciprocidade de valores. O povo, organizado, precisam
trocar os votos por outros tipos de representantes. Eles apostam na memória curta da gente. Temos que varrer dos Munícipios, dos Estados e de
Brasília, esses políticos que já nasceram póstumos. Cada um à sua maneira, deve
contribuir para essa “varredura” eficaz. - Eu, contribuo
escrevendo.
Escrevo para dar voz as
emoções e trazer pro papel a indignação que não nos cabe dentro do peito e deixar eternizado o que há de mais sincero dentro da gente.
Escrevo, por isso, aos
homens de bens. Eles existem, com certeza.
Escrevo para o pobre
oprimido e excluído que labuta no ardente sol do nordeste brasileiro, preparando
a terra para produzir riquezas para os poderosos.
Escrevo aos políticos que ainda acreditam que a razão de ser do seu mandato é um genuíno serviço à sociedade.
Escrevo para os pais de
famílias desiludidos e direi: acreditem-na força do povo.
Escrevo para os jovens
esperançosos para dizer-lhe: sigam os passos de Mahatma Gandhi e
lutem; pois a “alegria está na luta, na atentiva, no sofrimento envolvido, não na vitória propriamente dita”.
Escrevo, também, para os que no passado trilharam por veredas erradas e direi: Volte atrás; não tenham compromisso com o erro. Só não muda de opinião, os loucos, os idiotas ou os que nunca tiveram opinião. Mude!
Vamos mudar todos. Chega!
Por Manoel Lobo.
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