 A dificuldade que a presidente Dilma Rousseff (PT) enfrenta para satisfazer a todos os parceiros políticos na nomeação de cargos no governo começa a afetar as agências reguladoras, que fiscalizam e regulam serviços públicos – transporte, luz, água, telefone, saúde – executados por empresas privadas. De acordo com a Folha de S. Paulo, há o temor de que decisões tomadas por interinos possam ser desfeitas por um novo colegiado, o que gera incertezas para as empresas, ou que elas até mesmo possam ser contestadas na Justiça. Por exemplo: na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), das 5 vagas, apenas 2 estão ocupadas; na de transportes terrestres (ANTT), dos 5 diretores, apenas 1 foi sabatinado e aprovado pelo Senado, como determina a lei –uma cadeira está vaga, e outras 3, com interinos desde 2012. Para não parar de operar, decretos presidenciais e brechas nos regimentos têm garantido o funcionamento provisório enquanto o quadro de gestores não se completa. "Constatou-se que as ausências de ocupação de vagas nos conselhos e diretorias das agências auditadas chegavam a impossibilitar a tomada de decisão, considerando os quóruns mínimos necessários para deliberação", escreveram os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU). Por meio de sua assessoria, a Casa Civil da Presidência, responsável pelas nomeações de cargos, negou que haja improvisos ou vácuo decisório nas agências.
A dificuldade que a presidente Dilma Rousseff (PT) enfrenta para satisfazer a todos os parceiros políticos na nomeação de cargos no governo começa a afetar as agências reguladoras, que fiscalizam e regulam serviços públicos – transporte, luz, água, telefone, saúde – executados por empresas privadas. De acordo com a Folha de S. Paulo, há o temor de que decisões tomadas por interinos possam ser desfeitas por um novo colegiado, o que gera incertezas para as empresas, ou que elas até mesmo possam ser contestadas na Justiça. Por exemplo: na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), das 5 vagas, apenas 2 estão ocupadas; na de transportes terrestres (ANTT), dos 5 diretores, apenas 1 foi sabatinado e aprovado pelo Senado, como determina a lei –uma cadeira está vaga, e outras 3, com interinos desde 2012. Para não parar de operar, decretos presidenciais e brechas nos regimentos têm garantido o funcionamento provisório enquanto o quadro de gestores não se completa. "Constatou-se que as ausências de ocupação de vagas nos conselhos e diretorias das agências auditadas chegavam a impossibilitar a tomada de decisão, considerando os quóruns mínimos necessários para deliberação", escreveram os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU). Por meio de sua assessoria, a Casa Civil da Presidência, responsável pelas nomeações de cargos, negou que haja improvisos ou vácuo decisório nas agências.domingo, 19 de abril de 2015
Indefinição de nomes para diretorias atrapalha agências reguladoras do governo
 A dificuldade que a presidente Dilma Rousseff (PT) enfrenta para satisfazer a todos os parceiros políticos na nomeação de cargos no governo começa a afetar as agências reguladoras, que fiscalizam e regulam serviços públicos – transporte, luz, água, telefone, saúde – executados por empresas privadas. De acordo com a Folha de S. Paulo, há o temor de que decisões tomadas por interinos possam ser desfeitas por um novo colegiado, o que gera incertezas para as empresas, ou que elas até mesmo possam ser contestadas na Justiça. Por exemplo: na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), das 5 vagas, apenas 2 estão ocupadas; na de transportes terrestres (ANTT), dos 5 diretores, apenas 1 foi sabatinado e aprovado pelo Senado, como determina a lei –uma cadeira está vaga, e outras 3, com interinos desde 2012. Para não parar de operar, decretos presidenciais e brechas nos regimentos têm garantido o funcionamento provisório enquanto o quadro de gestores não se completa. "Constatou-se que as ausências de ocupação de vagas nos conselhos e diretorias das agências auditadas chegavam a impossibilitar a tomada de decisão, considerando os quóruns mínimos necessários para deliberação", escreveram os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU). Por meio de sua assessoria, a Casa Civil da Presidência, responsável pelas nomeações de cargos, negou que haja improvisos ou vácuo decisório nas agências.
A dificuldade que a presidente Dilma Rousseff (PT) enfrenta para satisfazer a todos os parceiros políticos na nomeação de cargos no governo começa a afetar as agências reguladoras, que fiscalizam e regulam serviços públicos – transporte, luz, água, telefone, saúde – executados por empresas privadas. De acordo com a Folha de S. Paulo, há o temor de que decisões tomadas por interinos possam ser desfeitas por um novo colegiado, o que gera incertezas para as empresas, ou que elas até mesmo possam ser contestadas na Justiça. Por exemplo: na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), das 5 vagas, apenas 2 estão ocupadas; na de transportes terrestres (ANTT), dos 5 diretores, apenas 1 foi sabatinado e aprovado pelo Senado, como determina a lei –uma cadeira está vaga, e outras 3, com interinos desde 2012. Para não parar de operar, decretos presidenciais e brechas nos regimentos têm garantido o funcionamento provisório enquanto o quadro de gestores não se completa. "Constatou-se que as ausências de ocupação de vagas nos conselhos e diretorias das agências auditadas chegavam a impossibilitar a tomada de decisão, considerando os quóruns mínimos necessários para deliberação", escreveram os técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU). Por meio de sua assessoria, a Casa Civil da Presidência, responsável pelas nomeações de cargos, negou que haja improvisos ou vácuo decisório nas agências.
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